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A mostrar mensagens de maio, 2011

A Escravatura no Brasil... a de ontem e a de hoje!

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"Augustos e Digníssimos Senhores Representantes da Nação – Venho, de ordem de Sua Alteza Imperial, Regente em nome de sua Majestade o Imperador, apresentar-vos a seguinte proposta: Art. 1.º É declarada extincta a escravidão no Brazil. Art. 2.º: Revogam-se as disposições em contrário." Palácio do Rio de Janeiro, 8 de Maio de 1888. Rodrigo A. da Silva O dia 13 de Maio fica ainda marcado por momentos " Áureos" com a publicação de uma lei que selava, de forma oficiosa, o fim da escravatura, no Brasil. Dotada de uma educação um tanto ou quanto liberal e de uma vivênvia marcada pela dádiva aos mais necessitados, D. Isabel (princesa imperial do Brasil, trineta de D. Maria I), dotada de uma certa grandeza ou talvez ameçada por um estado à beira da insurreição, que assombrava o poder imperial e o mundo esclavagista, assina a Lei Áurea,  tendo sido o seu mentor o Ministro da Agricultura, Rodrigo Augusto da Silva. Longe de consensos, foi igualmente de longe uma lei perfeita

PEREGRINOS...

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(vamosindo.blogs.sapo.pt)  Não há vontade, coragem e alegria de chegar ao seu destino, como a deles. Não há carro, manobra, curva, monte ou barreira que os faça parar. Não há gente que os faça largar o seu objectivo. Será a ilusão, a fé, a incerteza, a revolta ou a necessidade que faz caminhar?! Os motivos que os levam a caminhar com a "cruz" às costas, só eles os conhecem, só eles os podem confessar... São motivos sérios os que os movem, são verdades que tomam como únicas e insubstituíveis, são com certeza louvores e benesses que tardam talvez em chegar, mas que mesmo assim valem a pena o sacrifício. Trazem uma mão cheia de esperança e a outra cheia de histórias para contar. Chegam de todos os cantos, macerados, doloridos, "feridos" e extremamente exaustos`aos pontos de apoio, mas são admiravelmente valentes e determinados e chegam..., leiam só... chegam, aqui bem perto de nós (Minde - já, já bem perto de Fátima, do centro de culto mais procurado do país), envaide
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(Desconhecido) O que eu sou... É maior do que a minha presença É do tamanho das minhas forças, Sou simples assim, é uma sentença… Como a espuma do mar Envolta num lago turvo de malvas recheado, Sou um torvelinho silencioso Nas margens desse mundo de sonhos acolchoado. Vulto esquecido Vivido, como sombra furtada No limbo das arestas de uma dor saciada… Sou por demais desejada De um tempo que não é meu De vozes que desconheço De almas em desassossego… Liberta de várias tentações Sem pejo ou demagogia Sou o que sou, E o que sou não tem reservas ou limitações É do tamanho da minha moradia Sónia Chainho